domingo, 12 de outubro de 2014

SER FIÉL........É A CHAVE DA VITÓRIA...

A HISTÓRIA DE GUILHERME COLGATE

UMA HISTÓRIA DE FÉ
Esta é a história da Colgate, na verdade do fundador da Colgate.
Guilherme Colgate nasceu em Kent na Inglaterra em 1783. Ele foi o fundador de uma pequena empresa em Nova Iorque em 1806, que viria se tornar a gigantesca Colgate-Palmolive. Inicialmente se dedicou à venda de goma, velas e sabões de produção caseira. Revelando sempre uma forte orientação para a comunicação, sua arrancada para o sucesso aconteceu inicialmente a partir de uma arrojada e inovadora campanha de divulgação feita em 1817, anunciando os seus produtos em jornais e colando cartazes pelas ruas. Tornou-se, então conhecido como o magnata do sabão. Ele fundou também o Colgate College em Nova Iorque, hoje uma importante universidade norte-americana. Faleceu em 1857, aos 74 anos. Após sua morte, a companhia passou a ser chamada de Colgate & Company (1857). Após seis anos de pesquisa com perfumes e essências, lançou no mercado (1872) o seu primeiro sabonete perfumado, o Cashmere Bouquet, que se manteve na preferência de muitos consumidores durante cerca de 120 anos. As inovações foram surgindo. No ano seguinte, foi lançado o produto que viria revolucionar a imagem da empresa: O creme dental Colgate. Inicialmente comercializado em latas, em 1896 passou a ser embalado em tubos de formato muito semelhantes aos atuais. Somente em 1928, associou-se à Palmolive Company, que se dedicava ao fabrico de sabonetes, constituindo assim a Colgate Palmolive Company. Aproveitando a notoriedade dos seus produtos, em especial, a pasta dental Colgate e o sabonete Palmolive, a nova companhia alargou as suas vendas e mesmo durante a II Guerra Mundial, manteve-se sempre na vanguarda das inovações. No final da guerra em 1945, lançou um novo produto, na categoria de limpeza caseira, o Ajax, passando, assim, a atuar em três mercados diferentes: Higiene oral, pessoal e limpeza caseira. Foi em 1953 que a empresa adotou a sua atual denominação social: Colgate-Palmolive. O que falei até aqui faz parte da história da administração.
Porém, há outro lado da história: a decisão espiritual de Guilherme Colgate. Com dezesseis anos de idade, Guilherme Colgate saiu da casa paterna, porque faltava pão. Na estrada, encontrou um velho conhecido crente, que, de joelhos, orou, fortalecendo sua fé.  E, também, profetizou a seu respeito: “Alguém” será brevemente, o principal fabricante de sabãoem Nova Iorque. Espero que seja você. Seja homem prudente. Dê seu coração a Cristo. Lhe entregue de cada dólar que você receber, a parte que lhe pertence. Faça um sabão honesto, no peso dê uma libra inteira (454 gramas, ou seja, fácil de manusear e barato). Sei que você será abençoado. Guilherme quando entrou na cidade de Nova Iorque levava consigo tudo o que possuía, embrulhado numa toalha.
Com muita dificuldade que encontrou emprego. Com saudades de casa e lembrando-se das palavras amorosas da mãe e do velho amigo que o aconselhara a buscar primeiro o reino de Deus e a sua justiça, uniu-se assim à comunidade cristã no bairro onde residia.

Do primeiro dinheiro que recebeu, deu a décima parte a Deus. Não muito tempo depois de achar esse emprego, tornou-se sócio do patrão. Depois de alguns anos, morreu o patrão e Guilherme ficou como único dono da fábrica. Imediatamente ordenou ao seu contador que abrisse uma conta corrente chamada: DÍZIMO, e que lançasse ali a décima parte de todos os lucros da empresa. Guilherme Colgate prosperava. Os seus negócios cresciam. Sua família foi abençoada. O sabão que fabricava, tinha grande aceitação. Era “popular”. Ele enriqueceu como jamais pensara.

Colgate foi dizimista durante toda sua longa e bem sucedida vida comercial. Ele não se contentou com 10% de seus lucros, mas deu 20%, depois 30%, e finalmente, 50%, ou seja, a metade da sua renda para o trabalho de Deus no mundo. É fato comprovado.
Guilherme Colgate sentiu a necessidade de dar o dízimo porque reconheceu que Deus era doador de tudo quanto possuía, não somente da oportunidade em crescer como empresário, mas até mesmo dos elementos que eram usados na fabricação de seus produtos.