quarta-feira, 3 de março de 2010

UMA LIÇÃO PARA A IGREJA......

“AQUELE QUE NUNCA MAIS VOLTA”

Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e, pacientemente, espera enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido. Eu sou o homem que vai a uma loja e aguarda calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas. Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado se disponha a me atender.

Eu sou o homem que explica sua desesperada necessidade de uma encomenda, mas não reclama quando a recebe após três semanas, somente. Eu sou o homem que, quando entra numa empresa, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Eu sou o homem que abre o chamado no Serviço de Atendimento ao Cliente e nunca recebe um retorno.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as
recepcionistas e os caixas terminem de conversar ao telefone, e espera
pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias ou, simplesmente,
abaixam a cabeça e fingem não me ver. Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas. Engana-se. Sabe quem eu sou?

Eu sou o CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA.

Divirto-me, vendo milhões serem gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua empresa. “Quando fui lá, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me dar um pouco de ATENÇÃO”. (Sam Walton, Fundador da Wal-Mart, a maior cadeia de varejo do mundo)

Amados, guardando-se as devidas proporções, já que a Igreja não é uma empresa e o visitante não é um cliente, podemos tirar lições preciosas deste depoimento. Muito do trabalho, do tempo e do dinheiro que a Igreja emprega em buscar as pessoas, pode ser economizado se, quando elas nos visitarem, apenas dermos a atenção que elas merecem. Já que nossa missão é chegar com o Evangelho até os confins da terra, o mínimo que podemos fazer é não desprezar as pessoas que estão bem perto de nós.